Bispo

Dom Adilson Pedro Busin, CS

 

Sétimo bispo da diocese de Tubarão

Natural de Sarandi, RS, nasceu em 20 de maio de 1965. É filho de Ivo Busin e Adiles Signor Busin. Foi ordenado padre pela Congregação dos Missionários de São Carlos, padres Scalabrinianos, no dia 9 de janeiro de 1993 (por isso a sigla CS após seu nome). Foi bispo auxiliar de Porto Alegre desde sua ordenação episcopal que ocorreu aos 30 de abril de 2016. É mestre em Ciências da Educação pela Pontifícia Universidade Salesiana de Roma.

 

 

Trabalhos

- Em 1993, foi animador vocacional e orientador espiritual no Seminário Nossa Senhora de Caacupe, em Ciudad del Este, no Paraguai.
- Em 1994, reitor do Seminário Menor em Santa Rosa del Monday, no Paraguai.
- Em 1996 iniciou o mestrado em Ciências da Educação (pedagogia para a formação das vocações), na Pontifícia Universidade Salesiana, em Roma, trabalhando na comunidade latino americana na Paróquia Santa Lúcia.
- No ano 2000 foi vice mestre de noviços, e no ano seguinte, mestre de noviços no Noviciado Nossa Senhora de Guadalupe, em Porto Alegre.
- Em 2004, vigário provincial da Província São Pedro dos Missionários Scalabrinianos.
- Em 2007, superior provincial da mesma província.
- Em 2013, vigário e secretário regional da nova região sul americana Nossa Senhora dos Migrantes, em Porto Alegre.
- Em 2015 passou um mês junto aos migrantes brasileiros em Framingham (nos Estados Unidos). De volta ao Brasil, assumiu novamente a função de Mestre de noviços, no Noviciado Nossa Senhora de Guadalupe, em Porto Alegre.
- Aos 27 de janeiro de 2016 foi nomeado pelo Papa Francisco bispo-auxiliar da Arquidiocese de Porto Alegre. E, aos 30 de abril de 2016 recebeu a ordenação episcopal das mãos de Dom Alessandro Carmelo Ruffinoni.
- No último quadriênio foi o Secretário Geral e Bispo Referencial da Comissão Episcopal para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial na CNBB Regional Sul 3, no Rio Grande do Sul.

 

Congregação dos Missionários de São Carlos

Missionários de São Carlos, também conhecidos como Carlistas ou Scalabrinianos, são membros da Congregação fundada pelo Beato João Batista Scalabrini, e tem como patrono São Carlos Borromeu. A Congregação tem como lema: Eu era estrangeiro e me acolhestes (Mt 25,35). Por ser um piedoso homem, extremamente preocupado com a difusão do Evangelho, Scalabrini foi definido pelo Papa Pio IX como o Apóstolo do Catecismo.

A Congregação dos padres Scalabrinianos dedica-se fundamentalmente à atenção aos migrantes, especialmente àqueles que necessitam de um atendimento pastoral específico. Os Scalabrinianos servem os migrantes em âmbito espiritual e social em vinte e quatro nações da Ásia, Oceania, Europa, África e Américas, oferecendo centros de primeira acolhida, casas para marítimos, vilas para migrantes idosos, centros de estudos e de pesquisas, além de atuarem na difusão de jornais e programas de rádio e de televisão. Possuem casas de formação para religiosos e leigos, têm presença nos Conselhos Pontifícios para a mobilidade, em comissões episcopais ou diocesanas para as migrações, pregações de missões volantes, ensino, animação de paróquias multiétnicas e de missões étnicas.

 

Brasão Episcopal e lema de ordenação

 

O brasão episcopal de Dom Adilson apresenta vários elementos, ricos de significado. A cruz central significa a doação total e o amor incondicional. Gesto do coração misericordioso que nos doou a salvação. 

O pão e o vinho representam a Eucaristia, fonte e cume da espiritualidade cristã, é a continuação da encarnação de Jesus: “Fazei isto em memória de mim”. O pão e vinho ainda representam a produção da região de Sarandi, RS, (onde Dom Adilson nasceu), terra da uva, do trigo e de outros cereais. Com isso, ele quis prestigiar os agricultores e as origens do campo. 

As águas e a estrela simbolizam a água do batismo, o dom de ser filhos amados de Deus e também as próprias origens do bispo, que nasceu na linha Águas do Angico, região de águas minerais em Sarandi. Lembram ainda as águas do rio Guaíba, da Arquidiocese de Porto Alegre (onde Dom Adilson é atualmente bispo auxiliar) e agora assumem também um novo significado, as águas do Rio Tubarão, sede da diocese em que Dom Adilson será o bispo diocesano. 

O serviço da misericórdia é representado pelas mãos que no brasão são representadas na cena do lava (Jo 13, 1-17). Os pés lavados devem pôr-se a caminho para também servir a humanidade. 

As sandálias lembram a missionariedade, o despojamento, a disponibilidade do pastor que é peregrino junto com seu rebanho. O caminho lembra que a vida é um caminho e o pastor põe-se a caminho para apascentar o rebanho; a “Igreja em saída” é Igreja do Caminho. Em Cristo, a Igreja é peregrina no Caminho que nos conduz ao Pai. 

Humilitas (que era o lema de São Carlos Borromeu) recorda que todos são húmus, feitos do barro, da terra, por isso somos humanos, somos terreno de Deus. Na humildade de Maria o Verbo se encarnou, a semente do Verbo quer brotar frutificar na humanidade. Assim, a estrela, no brasão é o sinal que recorda de Nossa Senhora no ministério do bispo.

Dom Adilson escolheu como lema para o seu ministério episcopal “SERVO E PEREGRINO NO AMOR”.

 

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