• Dízimo: uma oferta de amor e gratidão

Dízimo: uma oferta de amor e gratidão

Monday, July 13, 2020 | Emerson - Pascom

“Há mais felicidade em dar do que em receber!” (Atos 20,35)

?Mesmo em meio à pandemia do coronavírus, a Igreja não parou sua ação evangelizadora em nenhum momento, mesmo com suas portas fechadas. Podemos até arriscar em dizer que esta ação evangelizadora cresceu, porque através das transmissões de Santas Missas, orações, terços, adorações, conseguimos chegar em muito mais lares e tocar muito mais pessoas. O mundo moderno tão conectado nos proporciona isso.

?No entanto, não é novidade que o sustento da Igreja e das ações realizadas por ela vem do dízimo dos fiéis. Este, não é uma “mensalidade” ou cobrança, mas um gesto de amor e gratidão, onde podemos, por assim dizer, contribuir com uma pequena parte daquilo que Deus, em sua infinita bondade nos dá a cada dia.

Neste tempo de pandemia e isolamento social, nós podemos ser dizimistas de muitas maneiras. Como já falamos, primeiro precisamos nos conscientizar de que o dízimo é um ato de fé e a fé nos leva a atitudes concretas. Segundo, o dízimo é um ato de gratidão a Deus. E como é bom podermos oferecer algo a Deus, ajudá-lo no processo de evangelização da comunidade e na formação de novas pessoas. Em terceiro lugar, o dízimo é a nossa partilha, é oferecer à comunidade parte daquilo que Deus nos presenteou.

 

Dízimo é um ato de fé e a fé nos leva a atitudes concretas

 

Além disso, agradecemos ao trabalho dos missionários e missionárias por essa missão tão bela que era de ir de porta em porta recolhendo o dízimo para ser ofertado. Porém, esse tempo nos exige um jeito diferente de participar e de levar nossa contribuição. Na Igreja Matriz de nossa paróquia, oferecemos o dízimo participando da Santa Missa do segundo domingo do mês. Também durante a semana, no expediente paroquial, podemos oferecer nosso dízimo, trazendo nossa oferenda. É importante lembrar que, podemos nos oferecer para trazer o dízimo de alguém da vizinhança, alguém da família, fazendo o papel de “missionários e missionárias do dízimo”, pois nem todos os missionários conseguem fazer isso. Também ressaltamos que os missionários podem e devem pedir ajuda para quem pode colaborar a fim de que o dízimo seja oferecido na missa ou seja também trazido no expediente paroquial.

Na comunidade, os missionários precisam de alternativas para que o dízimo chegue a comunidade. Se não for possível na semana que é própria do dízimo, poderá ser feito em um outro dia, deste modo, vamos ajudando a comunidade a se manter, pois infelizmente não conseguimos fazer nenhuma festa ou as coletas nas missa. Sendo assim, o dízimo é a forma pela qual conseguimos manter a sustentação da comunidade e continuarmos a fazer com que ela continue firme e forte.

Portanto, fica nosso singelo pedido: quem já é dizimista, que continue; quem não é que comece e quem foi e deixou de ser, que retorne. E que o bom Deus nos abençoe para que logo possamos estar todos unidos novamente na convivência fraterna em nossas comunidades!

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